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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Entrevista com... Prof. António Casimiro Fonseca (CDCE) conduzida por Fernando Gouveia

Entrevista com... Professor António Casimiro Fonseca
Natural de Lisboa e docente no Agrupamento de Escolas de Alapraia, o Professor António Casimiro Fonseca exerce funções de treinador, no Clube Desportivo Costa do Estoril. Como desportista, foi federado em várias modalidades, destacando-se o futebol de 11 no Estoril Praia, o judo, o karaté e o hóquei em patins. Foi treinador de futebol no Leixões durante 5 anos e em vários outros clubes. Tirou, ainda, o curso de árbitro de futebol de 11.



Fernando Gouveia - Desde quanto assumiu, as funções de treinador do CDCE? 
António Casimiro FonsecaDesde a época 2006/07.
FG - Descreva um pouco sobre o seu trabalho, como treinador no clube? Quais foram as suas principais ações desde que assumiu o cargo?
ACFComeço por referir que fui uma das 2 pessoas que lançaram a ideia de se criar uma secção de badminton no clube CDCE. Por norma, treinamos 3x semana, das18.30h às 20.00h. Para além dos treinos, envolvo-me em todas as tarefas inerentes ao bom desenvolvimento da secção; sou motorista, seccionista, “psicólogo”, também tenho tarefas administrativas…
FG - Quais são as maiores dificuldades encontradas para desenvolver seu trabalho?

ACFA falta generalizada de apoios monetários e a falta de um espaço próprio para os treinos, o que condiciona, e muito, o nosso trabalho. Mesmo que pretenda iniciar os treinos um pouco mais cedo ou terminar um pouco mais tarde, não o posso fazer pois, antes do seu início o pavilhão está ocupado com um clube e após terminarem entra de imediato outro clube. Este facto tem inviabilizado lançar os projectos de seniores e dos escalões mais precoces. Outra dificuldade prende-se com o facto de só dispor de 4 campos de badminton, limitando o número, de atletas que podem treinar, em simultâneo. A terminar aponto ainda outro aspecto, que entronca na falta de apoios monetários, o facto dos treinos decorrerem com volantes sintéticos, apenas na semana que antecede, uma competição mais importante utilizamos os naturais, com todos os condicionalismos decorrentes deste facto.
FG - Presentemente quantos atletas estão em actividade no CDCE, por escalões?
ACFO total de atletas federados é 18, assim distribuídos: Sub-11 (1 Mas.); Sub-13 (3 Mas. e 2 Fem.); Sub-15 (4 Mas e 3 Fem.); Sub-17 (2 Mas. e 2 Fem.); Sub-19 (1 Mas.)
FG - Quais foram as sensações que teve como treinador, bem como os atletas e os dirigentes do clube, com os recentes títulos de Campeão Nacional, em Equipas Masculinas Sub-15 e Equipas Mistas Sub-15?
ACF - As sensações foram muito boas a todos os níveis e partilhadas pelos dirigentes e atletas. Contudo, não foi a primeira vez que as senti, uma vez que já fui Campeão Nacional, na época 2011/12, l.º em Equipas Masculinas Sub 17 e na época 2012/13, em Equipas Mistas Sub-13. Neste ano fui ainda vice-campeão por 3 vezes, em outros escalões /equipas.
FG - Quais são as suas metas à frente da CDCE para 2015 e 2016?
ACFEm termos pessoais, pretendo frequentar diferentes formações, no sentido de adquirir conhecimentos mais vastos e mais profundos. Uma realidade pela qual me interesso muito é a asiática, pelo que gostaria de estagiar, num país asiático. Em termos de treino/atletas pretendo aumentar o número de horas de treinos, estabilizar/consolidar os sucessos alcançados pelos atletas, em particular no escalão Sub-15 e pretendia, também, elevar um pouco a fasquia em termos internacionais, quer pela quantidade quer pela qualidade dos torneios em que viermos a participar.
FG - Que conclusões tirou da sua participação, na 32 ª edição da "Summer School" - Escola de Verão do Badminton Europe que decorreu, na cidade dinamarquesa de Vejan, em 2013?
ACF - De facto, e embora não me surpreenda, tem muito boas fontes, pois poucos sabiam da minha participação na 32.ª edição da "Summer School" - Escola de Verão do Badminton Europe. Respondendo à sua questão, de forma sintética, devo dizer que fiquei surpreendido e também triste, por ser o único português presente no evento, até porque o presidente do BE era, à data, o português João Matos, que esteve presente, pelo menos dois dias, em Vejan. Na Summer School, que se destina a atletas de diferentes países da Europa, que já tenham atingido um nível superior, no escalão Sub-17, participaram 22 países, dos quais saliento a ilha de Malta, que apresentou 3 atletas ou a Islândia com 6 atletas e 1 treinador. Em face, do que referi só posso concluir, que em Portugal não se investe na formação, quer de atletas, quer de treinadores. Voltando ao "Summer School”, o complexo dispunha de 17 campos de badminton. Os treinadores estavam em avaliação, sendo constantemente observados e podendo obter, o Nível I de treinador de badminton, após um teste escrito, em inglês e um teste prático. Outro aspecto curioso, é que cada treinador tinha um grupo de 6 atletas, de diferentes países, a que dava treinos diários, sempre observado por um headcoach, dispondo, para tal, de um só campo e desenvolvíamos, um plano de treinos tendo por base estas considerações. Para terminar, saliento a circunstância de ter de se apresentar um curriculum vitae à FPB que, decidirá da participação ou não no evento, apesar de todas as despesas inerentes à participação serem da responsabilidade do participante. Apesar disso, aconselho vivamente este tipo de experiências.
FG - Quais os seus atletas, que poderão render bons frutos para o Badminton português, no futuro? 
ACF- Todos têm potencial para tal, embora os atletas mais novos tenham vantagens, pois beneficiam das experiências dos mais velhos.
FG - Qual a sua avaliação sobre, o momento actual do Badminton, na Zona Lisboa e em Portugal? 
ACFUma resposta adequada, a esta questão seria forçosamente extensa e polémica. Assim, limito-me a dizer o óbvio, que considero o momento actual do Badminton, quer na Zona Lisboa quer em Portugal, pobre. Continua a não existir um projecto da nossa Federação, não existe inovação e não se apresentam novas ideias. Como exemplo refiro, a Federação Espanhola de Badminton, que tem vários projectos, nomeadamente “Minibádminton”, “Vuela com el Bádminton” e “Se Busca Campeón” entre outros, para além disto, desenvolve torneios destinados exclusivamente aos sub 11. Considero, portanto, que é necessário um trabalho estruturado, nomeadamente, nos Sub-11, que em anos seguintes, se aplica aos Sub-13 e por aí fora, até se atingir os seniores.
FG - Relativamente a participações internacionais, com jogadores não seniores do CDCE, como está no momento a situação? 
ACFPretendo deslocar-me a um ou dois torneios em Espanha, uma vez que a falta de apoios financeiros, que já referi, não permite mais.
FG - Qual a situação da comunidade escolar em relação ao Badminton? 
ACFA comunidade escolar continua, com o problema de ter competições, em que participam atletas federados e atletas que não o são, situação que, a meu ver, não é correta. Deviam existir, isso sim, campeonatos distintos, uns para atletas federados e outros para não federados. Devo salientar que, finalmente, o desporto escolar, no presente ano lectivo, considerou organizar, o Campeonato Nacional do escalão de iniciados (Sub-15), pois a última vez que tal sucedeu foi em 2004/05 em Maceira / Leiria. Penso ainda que deveria organizar-se um regional para os Infantis B.
FG - Vale a pena estudar e alimentar o sonho de ser um atleta de elite em Portugal atendendo às dificuldades financeiras, logísticas, físicas, entre outras ?
ACF - Vale sempre a pena. “Quando se corre por gosto…. “
FG - O objectivo de todos é chegar o mais longe possível, pelo que terá de se percorrer um longo caminho trabalhando muito, para se conseguirem determinados objectivos. Já foram alcançados alguns desses objectivos?
ACFSim, Já fui Campeão Nacional, em singulares e em pares, o mesmo aconteceu por equipas. Pretendo ser campeão em singulares Sub-17 e Sub-19, a ver vamos. Pela primeira vez consegui trabalhar, um atleta desde, os Sub-11 até aos…., com os resultados que se observa. Outros mais estarão na forja, se para tal forem reunidas várias condições.
FG - Em Portugal, não existe competitividade que permita aos jovens jogadores evoluírem, pelo que teriam que sair do país, para poderem crescer desportivamente e assim jogar ao mais alto nível. Esta situação, quando poderá ser contrariada?
ACFOs nossos melhores atletas precisam de competir, estagiar, observar o que de melhor, se faz na Europa e no Mundo. Ultimamente, já se percebeu que este é o caminho, e alguns (poucos) têm investido em diferentes torneios internacionais. A FPB também deveria ajudar um pouco, esta é por certo uma afirmação consensual e bastante apelativa. Não quero alongar-me mais sobre esta problemática, demasiado aliciante…
FG - Existe alguma evolução, na Zona Lisboa relativa, a um aumento significativo de crianças e jovens praticantes?
ACFPenso que actualmente estabilizou. Relativamente às crianças, penso que decresceu o número de praticantes. 
FG - Quais os objectivos, a longo prazo do Badminton juvenil no CDCE?
ACFFalar a longo prazo num pequeno clube como o CDCE é sempre muito subjectivo. No entanto, gostaria de ter a secção de seniores, temos feito algumas experiências com bastante interesse e com êxito neste escalão. Gostaria que o badminton estivesse sempre presente no clube independentemente das pessoas. O que quero dizer passa, por não se depender de um dirigente, treinador, etc. O badminton no CDCE estará em causa para a próxima época, pois a Câmara Municipal de Cascais deixou de pagar o aluguer dos pavilhões desde o dia 1 de Fevereiro de 2015. Assim, serão os clubes a pagar o seu aluguer, o que será incomportável. O clube não tem nenhum patrocinador, nem subsídio da Câmara Municipal de Cascais.
FG - Comparativamente com países europeus de grande dimensão competitiva, Portugal tem ainda um número muito reduzido de jogadores federados. Qual será a solução, para que haja uma grande aderência de novos praticantes?
ACF Pouco há a dizer sobre esta sua afirmação, nos tempos que correm não parece fácil aumentar significativamente o número de jogadores federados. 
FG - Que parcerias foram ou podem ser efectuadas, entre o CDCE / Desporto Escolar?
ACFTodas, tenho dado o meu contributo, por escrito, ao Desporto Escolar. Para além disso, falei pessoalmente com o Coordenador Nacional do Desporto Escolar, sobre vários assuntos de interesse. Pouca coisa muda no Desporto Escolar, alem da vaidade que determinadas escolas sentem por ter campeões que não são produzidos por elas, nem tão pouco trabalhados, já que os atletas não treinam na escola…
FG - Presentemente quantos Núcleos de Badminton estão em actividade em escolas próximas de Cascais e do Estoril e qual o número de aderentes? E qual a simpatia dos professores pelos Torneios de Divulgação?
ACF – São 8 as escolas no conselho de Cascais que têm Núcleos do Desporto Escolar (também já fui Campeão Nacional e Vice-Campeão por equipas). A CMC organiza todos os anos uma competição de badminton, aberta a todas as escolas do conselho, que designa por Cascaisminton. Este ano, irá realizar-se nos próximos dias 3 e 5 de Março, para todos os escalões. Relativamente aos famosos Torneios de Divulgação, poucas são as escolas que participam, principalmente porque não conhecem. Só participam escolas com atletas federados como o CAD e o NST. Gostaria, um dia, de escrever sobre os Torneios de Divulgação, do qual a dinâmica implementada está gasta, inclusive não concordo com o nome dado ao torneio. No entanto, irei participar ao fim de 5 anos, foi o tempo que demorou a participar novamente. No próximo dia 21 de Fevereiro irei com 7 alunos Sub-11, jogar. 
FG - A juventude mundial não quer competir, não se quer esforçar. Também a situação é idêntica com os jovens do Estoril?
ACF Desde que devidamente motivados, a coisa vai. É uma das razões do sucesso alcançado pelo CDCE. 
FG - Para conseguirmos desenvolver uma eficaz formação e cultura desportiva e criarmos condições para um desporto organizado, que sirva a grande maioria da população juvenil, o que teremos que fazer?
ACF – Passa, antes de mais, por uma boa organização e por acreditar no projecto a implementar. Que dirigentes temos que nos servem, entenda-se o desporto, sem se servirem de nós? Onde estão nos momentos difíceis? Que reflexão/modificação se faz de um ano para o outro? Em termos físicos e, locais de treino o país está razoavelmente bem apetrechado, a maior parte das escolas têm espaços cobertos para a prática desportiva, não é aqui que reside, o problema. É a coragem de topo que falta. 
FG - Atendendo à política social e económica do país, onde a educação está longe de atingir níveis de alta qualidade vê alguma possibilidade do desporto, nomeadamente, o competitivo ajudar os jovens, a cumprir determinadas regras comportamentais?
ACFA competição e o treino sistemático têm ajudado a modificar inúmeros comportamentos, no caso do CDCE. Tenho tido várias situações, todas diferentes, em que o desporto ajudou, e muito, a modificar comportamentos. Este aspecto é fácil de observar nos Sub-11 e na maneira com lidam com o insucesso, vulgo derrota. Outra das modificações respeita à aquisição de hábitos da higiene, após o treino.
FG - Quando num país tão pequeno como o nosso, com três jornais desportivos diários, mas muito pouco informativos, sobre outras modalidades, nomeadamente as olímpicas e com um povo, desportivamente pouco culto, como será possível dar outra imagem ao desporto nacional?
ACFOutra afirmação que, só por si contem a resposta. Existem ciclos de modalidades, em tempos o Atletismo e o Hóquei em Patins. Este teve um momento curioso, uma pessoa num local produziu e motivou vários jovens, foi o Padre Miguel e o local o Estoril, com os salesianos. Há muitos anos tudo, infelizmente, acabou ou , pelo menos, perdeu importância. 
FG - O caminho para uma desejada “pirâmide”, em que os atletas dos escalões jovens, deveriam ser a grande “aposta”, deixaria algumas perspectivas para o futuro da modalidade em Portugal?
ACFClaro, mas para conseguir que muitas crianças possam praticar o badminton, são necessários outros actores, com novas ideias e novos projectos. Não é fácil trazer crianças, quando “ lutamos “ contra as escolinhas de futebol, a natação, as artes marciais, as actividades náuticas, a dança, e……. Pergunto sobre este assunto que projecto tem a FPB? Veja-se o projecto da ABRAM sobre este tema, sem comentários. Necessitamos de estágios regionais, com seleccionadores regionais, com novas ideias de promoção e desenvolvimento da modalidade, senão vivemos da boa vontade de uns quantos "carolas".
FG - A diferença do badminton português e espanhol é naturalmente grande.
Onde se acentuam as grandes diferenças?
ACFAtrás, apresentei o exemplo espanhol. Algumas das diferenças prendem-se com a organização e com o investimento na modalidade.
FG - Na generalidade o jogador português treina muito pouco, pelo que os mais diversos componentes do treino, ficam longe de serem devidamente desenvolvidos. Como ultrapassar esta situação?
ACFSobre esta questão devemos distinguir os seniores dos não seniores. Relativamente aos segundos, esta questão aplica-se mais aos Sub-17 e Sub-19. Se um treinador competente se apercebe que determinado jogador ou grupo de jogadores, necessita de mais horas de treino, então deve fazê-lo. Defendo, desde sempre, que não interessa a quantidade de treinos, mas sim a qualidade dos mesmos, e do empenho dos jogadores no mesmo. Falarei no meu exemplo. Treino normalmente 3 vezes por semana, por vezes 4, no inicio da época 5 vezes, por semana. No período competitivo, que é longo, muitos jogadores faltam todas as semanas, por várias razões: doença, necessitam de estudar……, assim, os treinos são, por alguns jogadores, sistematicamente interrompidos. Cada treinador tem os seus segredos, os quais gosta pouco de partilhar, mas fico confuso quando sei, que clubes treinam, na véspera de uma competição e treinos de 4 horas! Pergunto: onde fica um dos princípios basilares do treino - a recuperação? É esquecido! A minha curta experiencia internacional diz-me que ao jogador português falta outra coisa, a confiança. E por aqui me fico, quando tanto haveria a dizer (por exemplo, numa reunião de treinadores dos clubes mais representativos com a nossa FPB). 
FG - As Associações Regionais de Badminton, no Continente estão, com poucas ou nenhumas condições, para o desenvolvimento da modalidade. O que fazer para ultrapassar esta situação? 
ACF Se mandasse, acabavam. Tirando a ABRAM, pergunto: para que servem? Se necessário, mudem a legislação. 
FG - Como o desporto é um excelente veículo de promoção, a realização de um bom Torneio Luso-Espanhol seria, um meio de divulgar a modalidade, no Estoril?
ACFTenho reflectido por várias vezes sobre o assunto, faço-lhe o desafio, modificando unicamente o nome para Torneio Internacional "Jovem de Badminton", e peço também a sua colaboração. 
FG - Como avalia a época desportiva 2013/2014 em Portugal, em termos de dimensão nacional e internacional?
ACFMais do mesmo, a excepção passou pelo excelente trabalho do ténis de mesa, e de um ou outro atleta, mas puramente aleatório, sem um principio, meio e fim.
FG - O sistema competitivo, para as competições de não seniores disputado, em duas fases (grupos e por eliminação à 1ª derrota), como é efectuado em Espanha, também deveria ser aplicado em Portugal?
ACFClaro, é o mínimo que se deveria fazer, com tanto tempo já perdido. Mas também era importante mudar/ juntar zonas sem expressão competitiva e junta-las a outras com imensos atletas, aumentando assim o número de lugares disponíveis para o nacional, aproximando a realidade desportiva. Outras formas de competição e espaços que segundo o meu entender, ajudariam a competição: Utilizarmos os campos de aquecimento do CAR para a prova de sub-11 diminuindo, também, a altura das redes e a dimensão do campo de jogo (posso ceder projecto “Adaptações ao badminton para crianças entre os 8 e 12 anos”). A Federação poderia criar uma competição de Sub-21, com 5/6 jornadas anuais, que permitisse apurar, o Campeão Nacional, ao contrário do que acontece actualmente numa única jornada . Esta competição desenrolar-se-ia em simultâneo com os seniores, ou, se necessário, em momentos separados, para permitir aos Sub-21 disputarem também o campeonato de seniores. Em outras modalidades, por alguma razão existem os Sub-21 e os Sub-23.
FG - Qual a sua avaliação, sobre o blogue Linhas & Finas + Badminton?
ACFA minha avaliação é excelente. Sempre em cima dos acontecimentos, sempre inovador e acutilante. Sempre verdadeiro nas suas afirmações. Um bem haja para o badmintonista João Boto.

2 comentários:

Unknown disse...

Muito bem prof.casimiro
Abraço
rui tremoceiro

Unknown disse...

Mais que um treinador de badminton , um grande homem que pega num jovem e dá muito de si para o seu crescimento desportivo e mais que isso para o seu crescimento pessoal. Qualidades que fazem deste treinador alguém especial que tive o prazer que me acompanhasse ao longo de dez anos! Quando ainda nem sabíamos sequer o que era badminton, tudo começou com uma cordas de saltar a servir de rede e com campos marcados a fita cola e à mão e passados estes anos é bom ver o futuro a ser medalhado e premiado.