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quarta-feira, 25 de junho de 2025

FOI HÁ!...

 Foi há...

Semanalmente revisitamos as noticias publicadas no blogue Linhas & Finas há 15 e 10 anos respectivamente e seleccionar as mais relevantes publicadas na época. Iremos assim recordar o que de mais importante acontecia com os protagonistas e não só da nossa modalidade. Os jovens que estão á pouco tempo na modalidade podem assim conhecer mais um pouco da história da modalidade nos últimos 15 anos. Como é do conhecimento geral, o blogue esteve parado praticamente 8 anos o que me impede agora de relembrar as noticias de há 5 anos atrás.

Foi há... 15 anos👀👀👇👇

22.06.2010👀👇
LUIS QUINÁZ, ANTIGO CAMPEÃO NACIONAL ESCREVE ARTIGO SOBRE A  ACADEMIA DE BADMINTON 

Já conheço o Daniel Moura e a Filipa Lamy há muitos anos, desde a sua chegada ao badminton nacional, por razões óbvias. É que eu sou jovem há muito mais tempo do que eles. Já eu tinha abandonado a competição quando eles se iniciaram. Na altura, o meu contributo para o desenvolvimento do Badminton estava vocacionado para a formação inicial de treinadores e de professores de Educação Física. Há uns tempos eles convidaram-me para aparecer na Academia do Badminton, um local onde se joga badminton mas com um conceito diferente do clube tradicional. Aqui chegam jogadores de vários clubes. Aqui aperfeiçoa-se o
jogo para perto da excelência. Mas deixem-me voltar atrás até ao ano de 1972. Este foi o ano do lançamento do Badminton português a nível internacional. Foi o ano da constituição da primeira Selecção Nacional que deu o primeiro passo participando na célebre e já extinta prova “La Plume d’ Or”, realizada na Suíça naquele ano. Conhecida, durante muitos anos, como Torneio das Cinco Nações destinava-se a um conjunto de países que apresentavam um nível de jogo mais fraco no circuito europeu, no entanto mais experiente que o nosso – Suíça, Bélgica, Checoslováquia, França e Portugal – e ia-se realizando alternadamente em cada um daqueles cinco países até à entrada da Espanha e Itália. As nossas motivações eram orientadas pela preocupação com o desempenho e com os resultados das competições. Mas para além destas era de realçar uma que se revelava muito importante para nós jogadores principiantes nestas andanças – Como é que eles treinavam? Como eram os seus métodos de treino? Como se podia treinar melhor para obter melhores resultados?
Sendo uma modalidade com um elevado nível de qualidade e participação nos países do norte da Europa e Escandinávia, era natural que qualquer competição com jogadores daquelas regiões criava uma excelente oportunidade para, mais uma vez, se saber o que é que eles faziam nos treinos. Assim, quando participei no All England em 1974, questionava os outros jogadores, aprendia com os seus treinadores e assistia aos seus treinos. Nas poucas competições fora do país que se faziam na altura, todas as migalhas eram aproveitadas e alguma coisa era aplicada por cá. Passou a dar-se importância à formação de monitores e treinadores, pelo que em 1978 foi organizado o 1º Curso de Treinadores pela FPB, que até ao presente tem mantido essa formação.
De então para cá muita coisa mudou no badminton nacional. Muito mais competições no circuito internacional, apuramentos e participações nos Jogos Olímpicos, Europeus e Mundiais, estágios no estrangeiro, assim como treinadores estrangeiros residentes. O jogo que já era rápido tornou-se ainda mais rápido. Os nossos jogadores evoluíram muito nestes contactos com o badminton de alto rendimento tendo alcançado excelentes resultados e óptimas classificações no ranking mundial, quer em singulares quer em pares. Treinadores jovens aprenderam com treinadores experientes. Jogadores passaram a treinadores e toda essa experiência passou a ser transmitida aos novos talentos.
É precisamente isso que se passa aqui na Academia do Badminton. Os conhecimentos adquiridos pelo Daniel Moura e pela Filipa Lamy estão a ser aplicados nos planos de treino de todos que procuram esta Academia com o objectivo de melhorarem o seu badminton. A fusão dos conhecimentos de um enquanto treinador e do outro enquanto jogadora são uma mais-valia que deve ser aproveitada. Parabéns pela iniciativa.
Luís Quinaz
Professor de EF

26.06.2010👀👇
PEDRO MARTINS DE OURO NOS INTERNACIONAIS DE MARROCOS

Pedro Martins venceu esta manhã em Rabat, o Open de Marrocos, International Series, com um Prize Money de 10.000 Dólares. O atleta algarvio venceu na final de singulares homens o francês Olivier Fossy por 21-12/21-10, numa partida completamente dominada pelo português. Com esta vitória Pedro Martins vai somar mais 2500 pontos aos actuais 12940, podendo ao que tudo indica na próxima quinta-feira subir ao 80ª lugar do ranking da BWF. 
Depois do 3º lugar em Santo Domingo e os 2ºs lugares em Porto Rico e Gales, nos finais de 2009, esta é sem dúvida a primeira e grande vitória como sénior (1º ano) do jovem atleta da CHE-Lagoense. Foi também uma aposta ganha pelo clube algarvio, ao proporcionar ao seu atleta a participação no torneio africano. Linhas & Finas, deixa aqui uma palavra de agradecimento à Che-Lagoense, que em cima da hora, forneceu a este blogue os resultados de Pedro Martins no Open de Marrocos.

Foi há... 10 anos👀👀👇👇

25.06.2015👀👇
O FUTURO NÃO PASSOU POR BAKU! O FUTURO PARA PELA FPBADMINTON

O futuro passou por Baku! Ou o futuro passa pela FPBadminton?
Que futuro vão ter os jovens que estiveram em Baku e outros jovens que não estiveram em Baku?
Ricardos, Ângelos, Sónias, Atilanos, Pedros, Telmas, Anjos, Danielas, Sofias, Brunos ... etc... etc, e tantos outros só terão futuro se, quem rege o badminton português tiver um projecto concreto e não uma "notas soltas" como tem acontecido nos últimos anos. A modalidade não pode viver apenas de "Bakus" ou de "Olimpicos".
Os louros da participação dos atletas portugueses que competem no estrangeiro não podem ser imputados a quem pouco ou nada tem feito pela pela modalidade em Portugal.
Se Ricardo Silva, Ângelo Silva e Sónia Gonçalves marcaram presença em Baku (esse futuro de que se fala), o mesmo deve-se ao esforço financeiro feito pelos atletas (alguns trabalham durante as férias para conseguir verba para competir), seus pais, clubes e alguns patrocinadores.
Não há milagres, mas os resultados que alguns atletas portugueses conseguem são "autênticos milagres".
Pedro Martins, o nosso melhor atleta e único que consegue para já, competir ou discutir taco a taco partidas com atletas de topo, continua sem competir com assiduidade. Será que há projecto concreto para o atleta algarvio com vista ao apuramento olímpico? E para Telma Santos? E para Sónia Gonçalves, atleta de Alta Competição?....
Parabéns aos atletas, Ricardo Silva, Sónia Gonçalves, Ângelo Silva e seus treinadores, Bruno Pimentel e Bruno Gomes, que marcaram presença em Baku... era impossível pedir-lhes mais do que aquilo que fizeram.
O FUTURO PASSOU POR BAKU... ESPEREMOS QUE ESSE FUTURO EXISTA...
O Editor do Blogue: João Boto

28.06.2015👀👇
NO ALTO E NO BAIXO DA SEMANA 

NO ALTO E NO BAIXO DA SEMANA

No Alto
SÓNIA GONÇALVES
- Pedir mais à atleta famalicense era demais. O 3º lugar no grupo, atrás das medalhadas Line Kjaersfeldt (Ouro) e Clara Azurmendi (Bronze) apenas valoriza a participação da atleta em Baku, ainda mais conquistando a única vitória portuguesa na modalidade, vitória que ficará sempre para a história do badminton português.

RICARDO SILVA/ÂNGELO SILVA
- Não era possível fazer melhor em Baku, ainda mais quando a dupla portuguesa ficou integrada num grupo onde estavam inseridos os dinamarqueses Mogensen/Boe e os irmãos Magee... duas duplas também medalhadas, respectivamente com Ouro e Bronze.

Em Baixo
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