O Cientista das
Raquetas …
Artigo de Fernando Gouveia
O All England / 2012, o mais prestigiado e antigo torneio do mundo, disputado na cidade inglesa de Birmingham não teve a presença de qualquer jogador português mas foi assinalado e a convite oficial do Victor International, o que acontece pela segunda vez consecutiva, do nosso conceituado encoordenador de raquetas, José Manuel Almeida, que foi naturalmente solicitado por numerosos jogadores da elite mundial.
Devido à sua grande experiência e altos conhecimentos, tratado no nosso país como familiar, visto que e nomeadamente para com os jovens, tem tido um papel de aconselhamento, quando da escolha de uma raqueta de badminton.
Segundo JMA para se escolher uma raqueta, temos de ter em conta o seguinte, atendendo que apenas existem três tipos:
- Raquetas com a cabeça pesada; raquetas com a cabeça leve e raquetas com cabeça equilibrada. Todas as que daqui advêm, são apenas alterações, de modo a servir uma maior gama de jogadores.
A pesada, dá um batimento desde o cimo da cabeça, em movimento descendente, mais conhecido no meandros do ténis como “swing”, mais potência e estabilidade, quando em contacto com o volante. A de cabeça leve, permitirá movimentar a raquete mais rapidamente, mas ao contrário do atrás referido, terá menos potência e estabilidade em contacto com o volante. As raquetas equilibradas, ficam no meio, dos dois passos anteriores, ou seja, um sentimento neutro.
JMA transmite ainda, que até há poucos anos atrás, as raquetas vinham unicamente com a cabeça do tipo, chamado “clássico”, ou seja, o formato oval. Nos tempos que correm, muito embora podendo optar-se por este formato, as marcas apresentam as raquetas com cabeça “isométrica”. Estas, têm um formato mais quadrado, o que dará uma área de batimento útil, bastante maior, que as suas antecessoras.
Na gíria dos desportos de raqueta, chamamos a esta área útil, “sweet spot”. Ao termos uma área mais útil para bater no volante, haverá mais possibilidades de se executar um batimento descentrado, obtendo a mesma energia de como se no meio se tratasse, o que é uma mais-valia, para os iniciados ou principiantes.
Por esta tão valiosa contribuição, para o badminton nacional e como reconhecimento, tomámos a liberdade de designar José Manuel Almeida, como “O Cientista das Raquetas”.
Devido à sua grande experiência e altos conhecimentos, tratado no nosso país como familiar, visto que e nomeadamente para com os jovens, tem tido um papel de aconselhamento, quando da escolha de uma raqueta de badminton.
Segundo JMA para se escolher uma raqueta, temos de ter em conta o seguinte, atendendo que apenas existem três tipos:
- Raquetas com a cabeça pesada; raquetas com a cabeça leve e raquetas com cabeça equilibrada. Todas as que daqui advêm, são apenas alterações, de modo a servir uma maior gama de jogadores.
A pesada, dá um batimento desde o cimo da cabeça, em movimento descendente, mais conhecido no meandros do ténis como “swing”, mais potência e estabilidade, quando em contacto com o volante. A de cabeça leve, permitirá movimentar a raquete mais rapidamente, mas ao contrário do atrás referido, terá menos potência e estabilidade em contacto com o volante. As raquetas equilibradas, ficam no meio, dos dois passos anteriores, ou seja, um sentimento neutro.
JMA transmite ainda, que até há poucos anos atrás, as raquetas vinham unicamente com a cabeça do tipo, chamado “clássico”, ou seja, o formato oval. Nos tempos que correm, muito embora podendo optar-se por este formato, as marcas apresentam as raquetas com cabeça “isométrica”. Estas, têm um formato mais quadrado, o que dará uma área de batimento útil, bastante maior, que as suas antecessoras.
Na gíria dos desportos de raqueta, chamamos a esta área útil, “sweet spot”. Ao termos uma área mais útil para bater no volante, haverá mais possibilidades de se executar um batimento descentrado, obtendo a mesma energia de como se no meio se tratasse, o que é uma mais-valia, para os iniciados ou principiantes.
Por esta tão valiosa contribuição, para o badminton nacional e como reconhecimento, tomámos a liberdade de designar José Manuel Almeida, como “O Cientista das Raquetas”.
2 comentários:
Já corri o dicionário para ver se encontrava algum adjectivo para defenir a pessoa José Manuel Almeida, mas não encontrei nenhum.Pessoas como ele já são muito poucas, homem de trabalho, amigo dos seus amigos, conselheiro e sempre disposto a atender seja quem for e em qualquer circonstância.Já precisei de alguns conselhos dele, nunca me vou esquecer do gesto que teve com a minha familia no dia em que me desloquei a Braga e o conheci pessoalmente.Para a Secção de Badminton do CDF, é uma pessoa necessária e que recorremos frequentemente para várias situações, perguntas,questões, etc..
É o amigo que todos gostariam de ter.O Badminton deve muito ao Snr.José Manuel Almeida, só é pena que seja reconhecido mais no estranjeiro do que no nosso país.
Parabéns e pode contar sempre com os seus amigos do Clube Desportivo Feirense.
Um grande abraço:
Carlos Pardilhó
Rafael Martins
CDF
Caro Prof. Gouveia.
Obrigado pelo seu artigo, no entanto, não faço mais do que a minha obrigação.
Fui jogador, agora divirto-me pelo gosto que tenho ao Badminton, sou pai, comercializo material e também sou cliente. Esta não é mais nem menos do que aquilo que, se eu estivesse do outro lado, gostaria que me fizessem a mim.
Gosto muito de andar com a cabeça levantada por todos os lugares onde passo. Claro, como humano que sou, também cometo erros.
Enquanto puder e me deixarem, estarei cá para dar a mão à nossa modalidade, de modo que ela não se afunde mais do está...
Grande abraço e obrigado pelas suas palavras.
José Manuel Almeida
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