O desporto amador tem que ter um papel relevante na sociedade portuguesa e não menosprezado pelos políticos. Esta valiosa missão das duas Associações Regionais, em pretenderem contribuir para estas dinâmicas e estimulantes acções competitivas e de formação, para não deixarem morrer a modalidade, na região nortenha deve ser apoiada, para de certa forma contrariar, o que de menos correcto se está a verificar no badminton nacional.
Estamos num período, em que se deveriam juntar elementos, com algum carisma, para dialogarem e sem acesas discussões, tratarem de promoverem e definirem orientações para que a modalidade alcance outra imagem de desenvolvimento.
Estamos próximos das eleições para a estrutura federativa, que deveria ter um programa simples, com um enquadramento económico e social bastante rigoroso.
No entanto como somos poucos com disponibilidades para assumirem o poder, os elementos que integrarão, os próximos Corpos Gerentes da FPB serão sensivelmente os mesmos, com apenas alguns retoques… e assim, o badminton nacional provavelmente não irá dar qualquer salto significativo
Devemos recordar que estamos muito longe de atingirmos parâmetros qualitativos de acordo com o que de melhor é realizado em muitos países europeus. Necessitamos de elevar substancialmente o número de praticantes e investir qualitativamente na formação.

1 comentário:
Este entendimento surge em boa hora uma vez que o Badminton Nacional atravessa momentos dificeis e que só com a colaboração de algumas pessoas, poderá dar a volta por cima.Esse trabalho poderá ser realizado desde que as Associações trabalhem em conjunto com os seus Clubes( o que acontece na ARBA)e por sua vez a nivél Nacional.
As eleições para a FPB, terão de ser muito bem pensadas pois não vai ser fácil tomar conta de um edificio daqueles que neste momento poderá estar a atravessar momentos muitos dificeis, mas mais tarde veremos.
Um abraço:
Carlos Pardilhó
CDF
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