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segunda-feira, 30 de março de 2015

Espanha volta a fazer história ao sagrar-se Campeã da Europa de Equipas Juniores

Equipa campeã com o árbitro português João Fragoso
A Espanha conquistou esta manhã na cidade polaca de Lubin, o seu primeiro titulo europeu de juniores, sucedendo assim à Dinamarca que vencera em Ankara, Turquia (2013). Um feito fantástico para um pais que já não é na modalidade, Carolina Marin ou Pablo Abian. Quem mais merecia este titulo, depois de deixar pelo caminho nos 1/4 de final a forte equipa alemã ou nas 1/2 finais a super favorita Dinamarca. Por todo o respeito que a selecção Inglesa também nos merece, a Espanha era depois de tudo o que já foi dito, a selecção que mais merecia esta vitória. Uma vitória que levou anos a construir, com muito investimento, muito trabalho, muita garra e sobretudo com muita ambição. Tal como Carolina Marin, este é o melhor exemplo de que, com um projecto continuo criado de raiz e com solidez, nada é impossível. Está de parabéns a FESBA, mas também estes jovens "guerreiros" e seus treinadores, que sempre acreditaram que era realmente possível conquistar a Europa. Na final esta manhã disputada, os jovens espanhóis voltaram a demonstrar tudo aquilo que o já tinham feito, quer diante de alemães e dinamarqueses. A medalha de Prata foi então para a Inglaterra, enquanto que Dinamarca e França subiram ao pódio na 3ª posição.


2 comentários:

Unknown disse...

Antes de mais felicitar a Espanha pela grande vitória neste 2015 European Junior Team Championships. Não há nada como ganhar uma prova e jogar bonito como fizeram os ''nuestros hermanos''. Quando ninguém esperava, lá estava a Espanha a ganhar a prova ao vencer talvez a seleção mais forte, a grande Dinamarca. Dinamarca sempre com uma grande escola de badminton, Espanha nos últimos, talvez, 5 anos a crescer cada vez mais e depois claro, há Portugal! Portugal este que só consegue apostar em atletas que já estão praticamente formados e que são falados há 8 anos para cá. Atletas esses que são sempre os mesmos! Ninguém coloca em causa a qualidade destes mesmos atletas, mas se houvesse uma maior rotatividade ''os resultados seriam outros''. Quantos estágios no Centro de Alto Rendimento é que existem por ano? Quais são os clubes que mais ajudam os atletas a evoluir? Porque convocar ''sempre os mesmos''? As convocatórias de Badminton em Portugal, não deveriam de ser feitas como são. Em que, basta olhar para o ranking e está feito... Ora vejamos, Ana Albuquerque, uma jogadora que em 4 nacionais feitos, 3 deles saiu logo á primeira ronda. Joana Lopes, uma atleta que cresceu, mas estagnou por completo, e que quando joga contra atletas da mesma idade, mas com mais maturidade em campo, perde sempre. Beatriz Ferreira uma atleta que este ano tem estado em bom plano, mas que pouco ou nada irá acrescentar no futuro. Nisto tudo, concordo com as chamadas de Daniela Conceição, Ana Dias e Gabriela Pereira. Depois paira no ar, o porque de Verónica Amador e Maria Margarida Rodrigues nunca terem oportunidades. Porque não apostam em torneios de equipas em sub-17 ou sub-15? É estranho... É de baixo que tudo cresce!

Unknown disse...

Antes de mais felicitar a Espanha pela grande vitória neste 2015 European Junior Team Championships. Não há nada como ganhar uma prova e jogar bonito como fizeram os ''nuestros hermanos''. Quando ninguém esperava, lá estava a Espanha a ganhar a prova ao vencer talvez a seleção mais forte, a grande Dinamarca. Dinamarca sempre com uma grande escola de badminton, Espanha nos últimos, talvez, 5 anos a crescer cada vez mais e depois claro, há Portugal! Portugal este que só consegue apostar em atletas que já estão praticamente formados e que são falados há 8 anos para cá. Atletas esses que são sempre os mesmos! Ninguém coloca em causa a qualidade destes mesmos atletas, mas se houvesse uma maior rotatividade ''os resultados seriam outros''. Quantos estágios no Centro de Alto Rendimento é que existem por ano? Quais são os clubes que mais ajudam os atletas a evoluir? Porque convocar ''sempre os mesmos''? As convocatórias de Badminton em Portugal, não deveriam de ser feitas como são. Em que, basta olhar para o ranking e está feito... Ora vejamos, Ana Albuquerque, uma jogadora que em 4 nacionais feitos, 3 deles saiu logo á primeira ronda. Joana Lopes, uma atleta que cresceu, mas estagnou por completo, e que quando joga contra atletas da mesma idade, mas com mais maturidade em campo, perde sempre. Beatriz Ferreira uma atleta que este ano tem estado em bom plano, mas que pouco ou nada irá acrescentar no futuro. Nisto tudo, concordo com as chamadas de Daniela Conceição, Ana Dias e Gabriela Pereira. Depois paira no ar, o porque de Verónica Amador e Maria Margarida Rodrigues nunca terem oportunidades. Porque não apostam em torneios de equipas em sub-17 ou sub-15? É estranho... É de baixo que tudo cresce!