linhasefinas

Acompanhe aqui as noticias mais significativas sobre badminton

Leia tudo numa só página, as "noticias" e os "cartoons". Participe...enviando-nos noticias de badminton da sua Região, Clube ou Associação, que estas serão publicadas para uma maior divulgação da modalidade. e-mail : linha.boto@gmail.com

Há notícias que só no maior jornal de badminton
de Portugal se podem ler....


Última Hora

domingo, 15 de março de 2015

Entrevista com... Professor Nuno Santos, conduzida pelo Prof. Fernando Gouveia

Entrevista com...Professor Nuno Santos
Introdução - O professor Nuno Santos é natural de Sé Nova, Coimbra, licenciado em Ciências do Desporto e Educação Física, pela Universidade de Coimbra estando a trabalhar, nos últimos anos, como Instrutor de Aulas de Grupo e como Treinador de Badminton, entre outras actividades pontuais. Enquanto jogador, obteve títulos Nacionais nas camadas jovens, um título Nacional em Seniores Absolutos e 5 títulos de Nacionais Universitários. Fez parte dos trabalhos das Selecções Nacionais, desde os escalões não seniores, com algumas participações em competições de Selecções Nacionais, em Campeonatos do Mundo, da Europa e Universíadas. 

Fernando Gouveia - Quando começou a interessar-se pelo desporto e porquê?
Nuno Santos - Desde que me lembro pratico todo o tipo de desporto e de actividade física. Apesar de ter nascido na cidade, os meus pais são da periferia. Durante a semana vivia na cidade mas quase todos os fins de semana regressávamos à casa dos meus pais. Para mim era hábito passar os fins de semana, com brincadeiras típicas do meio rural (jogar à bola na rua, andar de bicicleta, trepar às arvores, atirar pedras, nadar no rio, etc.) Para além disso, o meu irmão mais velho incentivou-me, desde muito novo, a fazer vários tipos de desportos proporcionando-me, todo o tipo de experiências motoras. O primeiro desporto que fiz de forma mais regular e organizada foi Natação com cerca de 5 anos, onde aprendi a nadar todos os estilos, mas aborreci-me rapidamente. Por volta dos 6 anos comecei a jogar Badminton que foi a minha modalidade de sempre. Em simultâneo e até por volta dos 15 anos pratiquei também Futebol e Voleibol.
FG - De um modo geral como está o apoio à Secção de Badminton da Académica de Coimbra?
NS - Numa cidade de dimensão média como Coimbra, há muita concorrência de outras modalidades. Como a dimensão do Badminton é pequena em relação a outras modalidades, os apoios são sempre escassos. A única instituição que nos dá algum tipo de apoio é a Direcção Geral da AAC, através das verbas que o Conselho Desportivo distribui pelas secções. Mas essa verba é sempre escassa e vem quase sempre com algum atraso. A maior parte do que conseguimos é sustentado pela cotização dos atletas. 
FG - Alguns dos seus atletas estão alguns apontados, como promessas. O que acha do futuro deles?
NS - Sim, há alguns atletas com potencial para atingirem patamares elevados de performance. Mas para confirmarem esse potencial têm de trabalhar bastante. O potencial, por si só, não garante nada e o que não falta por ai, em todas as modalidades, são atletas com potencial, que depois não o concretizam. Têm de ser disciplinados, determinados e empenhados. Cabe aos treinadores, dar o melhor para os orientar e motivar e aos dirigentes, promover boas condições de trabalho. Quanto ao nosso caso específico, estou satisfeito com a evolução dos nossos atletas e estou certo que muitos deles confirmarão o seu potencial.
FG - Será necessário para a evolução dos atletas mais jovens competirem em diversos torneios no estrangeiro?
NS - Isso depende sempre do nível dos atletas e do nível competitivo do escalão em que estes se inserem. Se o nível do atleta for baixo relativamente ao nível competitivo, provavelmente não fará sentido fazer muitos torneios no estrangeiro, pois a competição nacional será suficiente. Quanto maior o nível do atleta relativamente ao nível competitivo do seu escalão, mais se justifica esta prática, principalmente pela diferenciação de estímulos que proporciona. No entanto, qualquer que seja o nível, certamente é muito motivante para qualquer atleta.
FG - Uma remodelação no sistema competitivo está a ser necessária, para aumentar a competitividade?
NS - Acho que sim, nos não seniores, nos seniores e nos veteranos. É certo que se tem feito algumas alterações nos últimos anos, mas acho que ainda não se acertou. Todos têm particularidades específicas e o sistema competitivo deve ser específico para cada um destes escalões. Há que perceber essas diferenças e ajustar cada sistema competitivo às especificidades.

FG - Na generalidade o jogador português treina muito pouco, pelo que os mais diversos componentes do treino, ficam longe de serem devidamente desenvolvidos. Como ultrapassar esta situação?
NS - Acho que isso já foi mais evidente do que é hoje, pelo menos nos escalões não seniores. Pelo que sei, a maioria dos clubes têm feito um esforço para aumentar o volume de treino semanal, e poucos são os que têm menos de 3 a 4 treinos semanais (de campo). Este volume, até ao escalão de sub-15, desde que tenha qualidade e acompanhado com outro tipo de actividades complementares, parece-me adequado a um desenvolvimento progressivo, para que consigam aumentar o volume em idades mais avançadas. A partir deste escalão dá-se início a uma maior especialização que faz aumentar as necessidades de treino que exigem outras condições. O que eu acho é que os atletas que estão mesmo motivados para treinar bem e ter bons resultados, acabam por conseguir reunir essas condições (muitas vezes graças ao esforço dos seus treinadores). Ainda assim, penso que se podem tomar algumas medidas no sentido de aumentar a motivação extrínseca dos atletas para, nomeadamente nos seniores, onde se tem verificado um decréscimo do nível competitivo, fruto do desinteresse pela competição e pela falta de estímulos e objectivos para se treinar. Algumas medidas que podiam fazer aumentar o interesse pela competição e, consequentemente, fazer envolver mais atletas em mais treinos seriam a introdução de uma competição regular de equipas (com os moldes desta competição devidamente ajustados à realidade do país), a participação da Selecção Nacional nos Campeonatos da Europa e do Mundo, um sistema de incentivos por resultados obtidos, entre outras medidas.
FG - Qual a sua opinião sobre a possível ou não participação de atletas portugueses, em futuros Jogos Olímpicos da Juventude?
NS - Tudo o que for no sentido de aumentar o número de experiências e ampliar aprendizagens, é positivo. Essa experiência particular parece-me uma optima oportunidade, pois, para além de criar um objectivo importante no plano de um atleta, possibilita experiênciar uma realidade aproximada de uns Jogos Olímpicos que é o topo que um desportista pode ambicionar.
FG - Comparativamente com países europeus de grande dimensão competitiva, Portugal com um número tão reduzido de jogadores federados, qual seria o caminho a seguir para conseguirmos um maior equilíbrio competitivo em termos internacional?
NS - Como é obvio, para ter um topo forte, a "base da pirâmide" deve ser o mais alargada possível. Para que o futuro seja promissor, terá de haver uma base de recrutamento maior, logo deveria haver uma tentativa de massificar a prática da modalidade. Isto traria maior nível competitivo a cada escalão, traria a necessidade de os treinadores procurarem ainda mais formação para marcarem a diferença, o que aumentaria o nível qualitativo da modalidade e traria um peso maior à modalidade para negociar apoios. Acredito que isto tudo junto poderia traduzir num aumento sustentado do nível competitivo do nosso badminton. Ainda assim, mesmo com um número reduzido de jogadores federados, os nossos atletas têm mostrado que, apesar das dificuldades, existe valor e potencial no nosso país, que pode ser ampliado com algumas medidas tomadas no sentido de se aumentar a quantidade de jogadores.
FG - E qual a sua proposta para melhorar a imagem do Badminton português?
NS - A melhor maneira de melhorar a imagem do Badminton português é com resultados. Acredito que a melhor maneira para atingir os resultados é definindo objectivos, traçar um plano para os atingir, com as condições à disposição e operacionalizar esse plano.
FG - Para conseguirmos desenvolver uma eficaz formação e cultura desportiva e assim ultrapassarmos a imagem de um país de “fenómenos desportivos” e criarmos um desporto organizado, para a grande maioria da população juvenil, o que teremos que fazer?
NS - Isto é tudo uma questão de educação e obviamente esse papel passa pelo Ministério de Educação. Infelizmente só se têm dado passos no sentido oposto, tal como não contar com a média da disciplina de Educação Física para a média, diminuir o tempo da Educação Física e do Desporto Escolar, entre outras medidas que prejudicam o envolvimento dos alunos na prática de actividade física. Acho que, para se desenvolver de forma eficaz essa cultura, a prática de actividade física deveria ser obrigatória e diária, assim como ter um peso importante na avaliação dos alunos. Deveriam ainda ser mais publicitados os benefícios que a prática de exercício traz para a saúde e para o rendimento escolar e profissional, assim como a poupança que o Estado teria se os seus cidadãos fossem mais activos. Infelizmente isto não interessa a certos grupos de interesses da nossa sociedade, que para manterem as suas margens, impedem que o desporto esteja mais presente na vida das pessoas.
FG - Ao longo de muitos anos, que acompanha o badminton, quais foram os momentos mais marcantes e afectivos, porque passou?
NS - Os momentos marcantes foram muitos. Já pratico há 26 temporadas e muitos deles tiveram importância relativa nos momentos em que ocorreram. Ainda assim, os que hoje guardo como mais especiais enquanto jogador foram: a presença no Campeonato do Mundo Universitário na China (2005), as Universíadas na Tailândia (2007), o Campeonato Nacional Absoluto de 2010 e o Campeonato Nacional de Equipas Homens de 2014. Enquanto treinador, guardo com especial carinho o momento em que a primeira geração de atletas que treinei, se tornou Campeã Nacional de Equipas Mistas sub-15 e o momento em que a maioria destes atletas esteve nas equipas que fizeram história para a AAC ao se tornarem a primeira Equipa Homem Sénior a ser Campeã Nacional da 1ª divisão e a primeira Equipa Feminina Sénior a subir a um pódio num Campeonato Nacional da 1ªdivisão. Pelo meio, tive também muitos momentos importantes.
FG - Quando num país tão pequeno como o nosso, com três jornais desportivos diários, mas muito pouco informativos, sobre outras modalidades, nomeadamente as olímpicas e com um povo, desportivamente pouco culto, como será possível dar outra imagem ao desporto nacional?
NS - Os meios de comunicação social são importantes É necessário procurar estar cada vez mais presente neles e encontrar outros meios para chegar à população em geral. Mas mais uma vez, penso que tudo tem origem na educação que se dá na escola. 
FG - Temos conhecimento de que jovens jogadores participam em competições internacionais, sem o acompanhamento de qualquer técnico. Qual a sua opinião sobre esta situação tão desagradável?
NS - Penso que depende da idade do atleta e da competição. Em idades mais jovens isso não deverá acontecer. No caso de sub-19 e seniores, depende da competição. Sei que, na maioria dos casos isso acontece por uma questão de poupança. Mas, nestas idades, em competições internacionais que não sejam decisivas para os objectivos do atleta, não me choca nada que viagem sozinhos. É uma oportunidade de aprendizagem para se tornarem mais independentes e responsáveis enquanto pessoas e enquanto jogadores, para alem de que, acredito que tenha benefícios para a própria auto-confiança do indivíduo para resolver problemas..
FG - Como é possível identificar talentos desportivos ainda na infância? Quanto tempo é preciso para formar um atleta de nível competitivo internacional?
NS - É possível identificar talentos com um programa próprio de detecção de talentos para cada modalidade onde estejam identificadas as capacidades que, naquelas faixas etárias são importantes, e que sejam possíveis avaliar ao longo do tempo. Avaliar com base em resultados durante faixas etárias mais baixas é muito falacioso e pode levar à desmotivação e abandono de muitos atletas com potencial de excelência em determinada modalidade em idades mais avançadas. Num plano mais ambicioso para a realidade portuguesa, é necessário cerca de 10 anos para formar um atleta de nivel competitivo internacional.
FG - Qual o papel do desporto na formação de uma criança?
NS - A resposta já está na sua pergunta: é um papel formativo a todos os níveis.
FG - Sabemos que o trabalho para ter sucesso, depende da dedicação e determinação. Quais as barreiras mais comuns no relacionamento treinador e atleta?
NS - Na minha opinião, as barreiras mais comuns são as expectativas em diversos níveis: as expectativas que o treinador tem em relação ao desempenho do atleta, as expectativas que os pais têm em relação ao desporto e as expectativas que o atleta tem sobre a sua envolvência na modalidade.
FG - A FPB, com sede em Caldas da Rainha, dispõe de infra-estruturas que a colocam como sendo a mais bem apetrechada das federações nacionais, mas geograficamente está longe de tudo. Qual a sua opinião se fossem criadas duas Delegações, uma no Porto e outra em Lisboa?
NS - Tudo o que for no sentido de descentralizar e de aproximar os clubes dos diversos pontos do país para o envolvimento no sistema federado, acho que é positivo. 

FG - Qual a sua opinião, para a distribuição de clubes por 3 Zonas Continentais (Norte, Centro e Sul) e duas Insulares (Açores e Madeira) em virtude da existência de poucos clubes filiados?
NS - Não conheço os números em concreto, mas sei que há zonais em não seniores já a ultrapassar a centena de atletas, o que já é um numero significativo de atletas para jogarem num dia. Não sei se juntar mais atletas nessas zonas seria benéfico. Sei também que há zonas que não tem tantos atletas e que beneficiariam de uma solução desse género. É uma questão de se fazer as contas para equilibrar o mais possível.
FG - E relativamente a participações internacionais, AAC tem atletas com possibilidades de conseguirem alguns bons resultados e assim atingirem patamares qualitativos de excelência?
NS - Relativamente aos não seniores, que são os que têm feitos provas no estrangeiro, a AAC está, neste momento, focada em formar um grupo de atletas coeso que possa manter ao longo do tempo e que os possa formar e fazer evoluir gradualmente, sem projectar nenhum tipo de resultado em específico. Possibilidades, todos têm, desde que trabalhem com esse objectivo. A motivação individual de cada um é que irá determinar o nível que irão atingir. Mas, de um modo geral, o grupo está bastante motivado e penso que, brevemente, estarão na condição de obter bons resultados.
FG - Presentemente quantos atletas estão em actividade no AAC, por escalões e quais os treinadores que os apoiam?
NS - Os números em concreto, desconheço. Mas temos cerca de 70 atletas federados, divididos em todos os escalões desde sub-11 a veteranos. Os treinadores responsáveis, para além de mim, são a Ana Santos e o Diogo Silva.
FG - Vale a pena estudar e alimentar o sonho de ser um atleta de elite em Portugal, atendendo às dificuldades financeiras, logísticas, físicas, entre outras?
NS - Eu sei bem o que é passar por essas dificuldades, senti-as na pele. A maioria dos torneios que fiz no estrangeiro foi às minhas custas. Tinha de trabalhar para ter dinheiro para viajar. Para apoio tecnico apenas pude contar com o meu parceiro de treinos durante muitos anos, o Délio Gonçalves. Fiz muitos treinos em piso de alcatrão, entre outras dificuldades. E acompanhei sempre a minha vida desportiva com o estudo e agora com o trabalho. Provavelmente, o mais normal seria dizer, que com essas condições é impossivel ser um atleta de Elite e que não vale a pena. Mas, na verdade, é que eu não tenho a certeza se seria melhor com outras condições e que o caminho que fiz com o objectivo de ser um atleta de Elite, não tenha sido produtivo. Essas dificuldades para o cumprimento desse objectivo, desenvolvem outras capacidades que podem ser importantes para a formação pessoal. Nesse sentido, acredito que sim, vale a pena, se se tiver paixão pelo que se faz. 
FG - A diferença do badminton português e espanhol é naturalmente grande. 
Onde se acentuam as grandes diferenças?
NSHá uma diferença significativa ao nível da dimensão do país e do dinheiro investido que condicionam muita coisa. Mas penso que a principal diferença relaciona-se com a organização dos sistemas competitivos e da operacionalização de planos de desenvolvimento da modalidade.
FG - Já participou em muitas competições no estrangeiro, como jogador. O que mais o impressionou, relativamente à organização e cultura desportiva em países, que trabalham o desporto ao mais alto nível?
NSO que mais impressiona é a quantidade de gente, de todas as faixas etárias, que se desloca a um espaço desportivo para praticar actividade física, o que é indicador de uma base de pirâmide muito alargada. Depois, é a existência de planos de desenvolvimento dos atletas a longo prazo para todas as modalidades e o nível de investigação científica realizado na área do Desporto. 
FG - As Associações Regionais de Badminton, no Continente estão, com poucas ou nenhumas condições, para o desenvolvimento da modalidade. O que fazer para ultrapassar esta situação?
NSNão consigo entender, no presente, a utilidade das Associações Regionais na maior parte das regiões do Continente. Nas ilhas é diferente pois têm uma forma de organização diferente e as suas associações são bem abrangentes, incluindo um grande numero de clubes e praticantes. No Continente, há tão poucos clubes ao nível regional que, não percebo a pertinência do trabalho das associações. O país é muito pequeno para tantas divisões. Por exemplo, em Espanha a divisão faz-se de uma maneira diferente. Pode-se aproveitar a divisão do país por zonas para tornar a organização mais eficiente.
FG - Qual a sua opinião, sobre a não verdade competitiva, que se observa no Badminton Escolar, onde os mais qualificados jogadores federados participantes, em provas organizadas pela FPB também disputam, as competições escolares provocando, um grande desequilíbrio competitivo?
NSEntendo os dois lados. Percebo que seja frustrante para os alunos que não praticam no sistema federado, terem de competir com alunos que estão integrados no sistema federado. Mas também não acho justo excluir alunos do Desporto Escolar, só porque decidiram investir o seu tempo a evoluir as suas capacidades em determinada modalidade. Devem-se encontrar soluções para tentar incluir todos.
FG - Quais os objectivos do Badminton da AAC, para a época desportiva 2015 / 2016?
NS - Os objectivos da AAC para a época desportiva 2015/2016 é continuar o seu percurso na formação de atletas, procurando captar mais elementos e fazê-los evoluir como desportistas e como pessoas e que dignifiquem o simbolo da AAC e todos os valores que ele representa.
FG - No dia 12 de Novembro de 2014, no Casino Estoril. a Confederação do Desporto de Portugal organizou a XIX Gala do Desporto, com o objectivo de atribuir, prémios, ao Desportista do Ano, Treinador, Jovem Promessa, Equipa, Atleta Feminino e Atleta Masculino, indicados pelas diversas Federações Desportivas. Porque será que a FPB nunca participou em nenhuma destas grandes festas do Desporto Nacional?
NSÉ certo que não vi muitas representações da FPB neste tipo de eventos, mas nunca pensei muito sobre isso. É importante premiar os méritos, mas não é um assunto a que dê uma importância decisiva.
FG - Qual a sua avaliação, sobre o blog Linhas & Finas + Badminton?
NSO blog Linhas & Finas + Badminton assume um papel muito importante na nossa modalidade, pois é um canal de informação actualizada das notícias nacionais e internacionais.

Sem comentários: