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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Ser árbitro de badminton não é fácil... é preciso ter paixão... muita paixão!

Não é fácil ser árbitro de badminton. Para muitos pode parecer que é fácil, mas de facto é necessário ter muita perseverança, personalidade, concentração e sobretudo muita paixão pela arbitragem. Portugal teve e tem árbitros de muita qualidade, que em nada ficam a dever a árbitros de outras nacionalidades. Em várias competições em que actuei  como árbitro, senti que apesar dos portugueses não serem acreditados (sem insígnia), estavam em pé de igualdade com os melhores. Eramos mesmo bons...Henrique F Neto, José Louro, Henrique Neto (filho), José Pequito, Sónia Teodoro, João Fragoso, João Lopes, João Boto, Filipe Cruz, José Serpa, Luís Mendes.... entre outros de que me posso estar a esquecer.
As oportunidades é que são poucas em actuar fora de Portugal. O malogrado Henrique Neto, com quem tive a honra de partilhar por diversas vezes os courts, quer em Portugal, quer em Espanha, foi e é, para mim o melhor de sempre em Portugal. Henrique Neto era também o mais experiente, apesar de nunca se preocupar em ter as insígnias do Badminton Europe, até porque os tempos eram outros. João Lopes e João Fragoso, conseguiram aquilo que há muito a arbitragem portuguesa procurava, árbitros Acreditados pelo Badminton Europe. Neste momento, apesar de estarem poucos árbitros em actividade, existe uma nova geração de árbitros que merece ser acarinhada e que estou em crer irá envolver-se no sentido de tentarem a acreditação.
Mas voltando ao inicio deste post... não e de facto fácil ser árbitro, sobretudo quando numa competição como a que aconteceu recentemente nas Caldas da Rainha, os 6ºs Internacionais Juniores de Portugal, apenas estiveram presentes 12 árbitros de campo, para 5 courts. Se tivermos em conta o dia de 6ª feira, em que os jogos se iniciaram às 9H00 e finalizaram às 23H00, equivale a dizer que na prática, os árbitros passaram 14 horas sentados numa cadeira... é preciso de facto paixão... não é de certeza pela verba que recebem... porque em muitos torneios.., apenas se tem alojamento e refeições gratuitas...
Para os heróis dos 6ºs Internacionais Juniores de Portugal aqui deixamos o nome dos que mereceram a confiança dos juízes-árbitros para arbitrarem as finais:
 
Pares Homens
Árbitro - Catarina Couto / Juiz de Serviço - Celisa Monteiro
Pares Senhoras
Árbitro: Luis Martins / Juiz de Serviço - Bruno Madeira
Pares Mistos
Árbitro: Lorenzo Moreno ESP) / Juiz de Serviço - João Madeira
Singulares Senhoras
Árbitro - José Louro / Juiz de Serviço - Diogo Magro
Singulares Homens
Árbitro - João Teixeira / Juiz de Serviço - Luís Ferreira
 
De fora das finais, mas também heróis ficaram Carlos Assunção e Natalia Mosquera (ESP). Uma palavra ainda para os Juízes-Árbitros Susana Maldonado e João Fragoso
 
Foto: FPB

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