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domingo, 17 de julho de 2011

Planeamento do Treino por Fernando Gouveia


O “Planeamento do Treino” será um importante meio para se alcançarem objectivos a longo prazo, mas desde que se observem determinadas situações com as cargas ministradas no longo percurso até atingir o ponto mais alto, passando correctamente pelas diversas etapas de desenvolvimento.
Através do treino organizado e com uma base estrutural de trabalho, será possível atingir dimensão competitiva de elevada qualidade, tendo para isso que haver um equilíbrio entre as várias componentes do treino atendendo a que a evolução progressiva deverá obedecer aos seguintes princípios:

- Capacidade de aprendizagem
- Correcta adaptação biológica aos estímulos do treino
- Transformação ao nível da condição física
- Evolução das capacidades coordenativas
- Desenvolvimento a nível técnico
Este “Planeamento” destina-se a jogadores, Sub-17 escalão “trampolim” para se atingirem outros patamares e outra dimensão competitiva e poderá compreender matéria suficientemente capaz de ajudar treinadores a organizar o treino.
Perante um calendário que tem 18 possíveis fins-de-semana, com competições de âmbito regional, zonal, nacional e internacional, os treinadores terão que fazer opções para definirem prioridades competitivas, entre Outubro e Junho.
Forçar os jovens jogadores, para conseguirem boas prestações competitivas, não tem qualquer vantagem. O treino regular com qualidade e as transformações orgânicas que ocorrem nesta altura, são suficientes para que progridam rapidamente.
É no escalão Sub-17, que o verdadeiro talento poderá ser reconhecido, demonstrando já esta qualidade:
- Suportar a carga e o ritmo do treino, para poder responder às cargas físicas e psíquicas mais elevadas que aparecerão posteriormente
Diversas situações como são do conhecimento geral, limitam a melhor construção do Calendário Oficial da FPB, como seja o calendário escolar e ainda a pouca predisposição para o trabalho a partir do mês de Junho.
Recomenda-se
- Preparação Física Geral, trabalhada durante meio ano (Setembro / Março)
- Preparação Física Especifica, orientada de acordo com os diversos tipos de “batimentos”
- Técnica de corrida (para correr mais rápido tem de correr melhor)
- A participação na competição deve ser feita com grande alegria e entusiasmo, pelo que as preocupações prioritárias é o jogador adquirir uma boa técnica e ganhar gosto pelo badminton
- O treinador tem de saber motivar o jogador, preparando-o física e psicologicamente para os grandes desafios que aparecerão alguns anos mais tarde
- Coordenação motora é um aspecto fundamental para a evolução progressiva do jogador
- Não forçar o jovem jogador para conseguir elevadas prestações competitivas, pois basta seguir um treino regular com qualidade, para que as transformações orgânicas que ocorrem nesta altura sejam suficientes para que progridam rapidamente. Serão no entanto necessários muitos anos de trabalho para se conseguirem prestações de dimensão internacional
Para se conseguir o êxito desportivo será necessário:
- Talento
- Sacrifício
- Motivação e gosto pelo treino
- Treinador especialista
- Boas condições de trabalho

11 comentários:

Luís Neves disse...

"É no escalão Sub-17, que o verdadeiro talento poderá ser reconhecido"

eu estou totalmente em desacordo com tal afirmação, essa linha de pensamento que vou cada vez com mais frequência encontrando por aí, não vai trazer nada de bom para uma actividade que requer uma especialização total a todos os níveis... o futuro nos dirá...

bem sei que eu não sou um "treinador especialista" e isso é algo que neste País escravizado pelas licenças e respectivas licenciaturas faz com que a minha opinião não tenha muito crédito...

mas se me permitem a pergunta por que carga de agua anda a Federação Espanhola de Badminton a perder tempo e a gastar recursos em "se busca campion" nos sub-11 e sub-13 ???

Como podem eles seleccionarem atletas com talento nos sub-11 se só nos sub-17 se revela o verdadeiro talento ???


http://www.badminton.es/page.aspx?id=8055

Anónimo disse...

Boas tardes a todos.
O colega Luis Mendes vai-me permitir que discorde com o que comentou.
Esta linha de pensamento apresentada pelo Pr.Gouveia, tem tudo o que nós devemos seguir para formar um grande atleta.Tudo o que é feito á pressa dá mal resultado.
Em relação ás especializações,sou de acordo que haja certificação dos treinadores,mas por vezes os diversos graus não correspondem á realidade do treinador, temos que saber estar e principalmente com os atletas.
A Federação Espanhola tem outra mentalidade e muito mais avançada do que a nossa, em relação á evolução de um atleta, nos Sub-11 e Sub-13, é feita uma captação dos jovens que depois de serem bem moldados e trabalhados, chegam á fase das grandes decisões que será mais ou menos no escalão de Sub-17, o atleta está muito mais completo para poder chegar aos mais altos palcos do Badminton, até lá tem um longo caminho pela frente em que o maior trabalho será realizado pelo atleta se este tiver um elevado espirito de sacrificio.
Um abraço, até ao próximo comentário.
Carlos Pardilhó
CDF

joão boto disse...

O Sr. Carlos Pardilhó refere-se ao colega Luis Neves e não a Luis Mendes.

João Boto

Anónimo disse...

Eu, pelo contrário, revejo-me na maneira de pensar do professor Gouveia. Se bem compreendi, o professor não defende que a iniciação seja feita a partir dos sub-17, mas sim que haja um planeamento progressivo, sistemático, a longo prazo desd...e os escalões mais jovens. Algo que vai de encontro ao que fazem em espanha (link que o Luís aqui colocou), assim como projectos de desenvolvimento desportivo de atletas (denominados por LTAD) de outros paises europeus de grande expressão no badminton e outras modalidades. Neste sentido, e como o professor Gouveia referiu, as capacidades motoras que estão na base para a detecção de talentos são a capacidades coordenativas. Só! Nenhum plano de detecção de talentos sério pode envolver outro tipo de capacidades motoras em idades entre sub-11 e sub-13, pura e simplesmente porque as outras capacidades motoras ainda não se manifestaram. Pode envolver outro tipo de capacidades cognitivas, sociais e mentais, mas motoras não. As capacidades motoras têm idades de "ouro" de desenvolvimento e só se desenvolvem nesses períodos. Um miudo que seja mais rápido que outro aos 11 anos, mesmo que tenham o mesmo treino, pode não ser mais rápido aos 15. É isto que o professor Gouveia fala quando refere que é no escalão sub-17 que se reconhece o potencial do atleta. Isto porque este escalão corresponde à faixa etária em que a maioria dos jovens já passou o salto pubertário e que o potencial das suas capacidades motoras se manifesta. São conceitos básicos e universais de planeamento desportivo que o professor Gouveia, ou qualquer outra pessoa atenta,consegue perceber. O problema é que as pessoas ainda acreditam que crianças são adultos em miniaturas e que reagem ao treino como adultos. Os conceitos que o professor Gouveia apresenta, são os mesmos que os professores responsáveis pelo projecto que tanto gosta (e que realmente é um excelente projecto) se basearam para o elaborar. Acho que o professor não está a inventar nenhum conhecimento novo quando escreveu o artigo, apenas a divulgar um conjunto de conceitos que é aceite e utilizado pela comunidade internacional.

Nuno Miguel Santos

Anónimo disse...

Depois do comentário do Nuno mantenho integralmente tudo o que afirmei no meu comentário... conheço e percebo o projecto LTAD, embora eu ache que o LTAD tenha especificidades próprias dos Países que o criaram inerentes as suas realidades s...ócio-culturais, desportivas e financeiras, querer importar directamente para a nossa realidade esse conceito é demasiado redutor, mas isso é outra questão... Quanto a exposição do Nuno concordo na essência com o que afirma, no entanto continua sem ir ao que para mim é o cerne da questão: o que realmente é o talento?... e não existe verdadeiro talento pelo simples facto de que não existe falso talento...é que o Nuno referiu-se a capacidade motoras como a única capaz de fazer a diferença e essa não é a minha visão... todas terão obviamente importância mas para mim a capacidade que revela tendência para o "talento" é a capacidade mental e essa está impregnada no individuo desde a mais tenra idade... mas também essa se treina... tudo se treina...haja talento, e dinheiro...muito dinheiro algo que vai existindo no País que criou o LTAD e algo que no projecto "se busca campion" é um critério de selecção...dinheiro que escasseia no nosso País, na FPB, nos clubes e nas escolas, pelo menos para gastar com quem realmente importa, os jovens, atletas e alunos...

Luis Neves

Anónimo disse...

O Professor Doutor Istvan Balyi, mentor do sistema de desenvolvimento a longo prazo, prevê um desenvolvimento das capacidades motoras, coordenativas e psicológicas. Bem como a introdução das competições ao longo do processo de desenvolvimen...to do jovem jogador, o que infelizmente não acontece em Portugal, uma vez que os jogadores Sub 19 tem o mesmo número de competições que os jogadores Sub 13. Acho que é possível desenvolver a modalidade com um sistema semelhante ao desenvolvido por Balyi, que no fundo é o que acontece em Espanha. O facto de se começar a especializar tão cedo faz com que a longevidade dos nossos jogadores seja muito reduzida, pois a pressão em idades tão novas faz com que mais tarde o jogador acabe por treinar e jogar como obrigação e isso não é positivo para o futuro dele na modalidade e pode levar ao abandono, que acontece muito no nosso País. Quantos talentos é que já perdemos??? E porquê??? Eu acredito que o mais importante é o desenvolvimento das capacidades coordenativas e a técnica e as capacidades motoras devem ser desenvolvidas nas fases sensíveis dessa capacidade. Não podemos queimar etapas… A parte psicológica deve acompanhar o desenvolvimento do jogador ao longo da sua carreira. Só através de uma boa base na iniciação é que se consegue realizar uma boa especialização. Como é obvio isto é a minha opinião e a minha visão do tema, não funciona igual com todos.

ângelo Santos

Anónimo disse...

tudo o que o Angelo Santos disse são realidades e com as quais eu concordo... eu pessoalmente acho que a resposta está na capacidade dos treinadores e/ou dirigentes respeitarem integralmente o "tempo" do atleta tenha ele a idade que tiver...... deve-se entender que cada pessoa tem a sua própria capacidade de desenvolvimento, outro factor a ter em conta é que cada jovem atleta tem o seu estado de maturidade... mas devemos sempre respeitar o tempo do jovem atleta, ele é e será sempre o elemento mais importante de todo este processo... só mais duas questões: a 1ª é que a parte psicológica não só deve acompanhar o desenvolvimento do jogador como o Angelo referiu e bem, como é essencial para que esse desenvolvimento se faça de uma maneira constante e harmoniosa e essa intervenção deve ser em equipa abrangendo os outros intervenientes no processo, dirigentes, treinadores, pais e colegas de treino... 2ª na minha opinião o LTAD é um sistema que assenta sobre o pressuposto da "massificação de educação desportiva" mas posso estar enganado, e no nosso caso País/Badminton massificação é algo que não existe, a possibilidade de pôr os jovens em contacto com diversas modalidades e devidamente acompanhados por quem sabe o que está a fazer, é uma miragem pelo menos fora dos grandes centros urbanos...em todo caso a última frase do Angelo é sintomática..."não funciona igual com todos"

Luis Neves

Anónimo disse...

Luís, não me fiz entender bem em relação à definição de talentos. O que eu queria dizer era que quando se elabora um projecto de definição de talentos em crianças, as únicas capacidades motoras que se devem ter em consideração são as capaci...dades coordenativas (ou habilidades). Não quis dizer que sejam as únicas competências. Referi tb que capacidades cognitivas, mentais e sociais são importantes na identificação de talentos. Quanto à questão sobre o que é talento, isso depende sempre de que conjunto de capacidades se procuram nos jovens e dos critérios definidos para os avaliar. Segundo a minha visão para um talento desportivo, a nível motor deve possuir um elevado reportório coordenativo, a nível cognitivo deve ter capacidade de aprendizagem rápida, a nível mental deve apresentar características de gosto e procura pela competição e a nível social deve estar rodeado por um bom apoio familiar e de comunidade. Todas estas características podem ser inatas mas podem também ser desenvolvidas. Aquele que reunir o maior numero destas características terá, na minha opinião, maior possibilidade de sucesso no futuro. Quanto ao LTAD, é obvio que não se podem copiar projectos de outros paises pois as realidades são diferentes. O LTAD do Canadá é diferente do Inglês e este do Espanhol. Cada pais tem as suas idiossincrasias e deve adaptar o seu projecto consoante os seus objectivos e condições. O Luís tem razão quando afirma que o LTAD assenta no prossuposto da massificação desportiva. O objectivo da elaboração do LTAD é definir os objectivos, critérios e métodos de treino e de competições para cada etapa desportiva de cada modalidade, de forma a envolver o máximo de pessoas na pratica de desporto e actividade física, e a dar resposta a todos os niveis de prática desde aqueles que optam por treino de recreação, até aos que optam por treino de alta competição. Isto porque outro pressuposto importante é que a prática desportiva regular é economicamente mais viável em termos de saúde e qualidade de vida do que qualquer serviço publico de saude e permite uma maior rentabilidade laboral. E como consequência, uma massificação da prática desportiva envolve mais gente, logo há mais probabilidade dos talentos serem detectados. Aqui é que está, a meu ver, o problema, que ultrapassa as proprias competências das federações (apesar de achar que mesmo assim as federações podem fazer algo nesse sentido). Nenhum dos inumeros governantes que tem passado pelo governo nos ultimos anos, foi capaz de perceber as vantagens de uma massificação desportiva e implementar um projecto de desenvolvimento desportivo para o pais. Ou se calhar até perceberam, só que lobbies mais altos se levantam...

Nuno Miguel Santos

Anónimo disse...

Estamos de acordo Nuno... e este debate é deveras interessante pena é que não seja igualmente interessante para quem tem o poder ( e dever) de decidir sobre a coisa comum... e como conclusão temos, ou melhor não temos LTAD nenhum, não temos... capacidade de massificar a modalidade (basta ver o número de praticantes nos diversos escalões de formação), não temos Desporto escolar nem educação física de qualidade por falta de infraestruturas físicas e humanas e de vontade politica, não temos governantes capazes de perceberem os benefícios duma actividade física regular, não temos capacidade associativa e finalmente agora também não temos dinheiro nem para mandar cantar um cego... o que nos resta???? só mesmo o talento de nós todos, e o Nuno não acha que os nossos (poucos) meninos e meninas que andam nesta coisa "esquisita" do badminton cheios de vontade de demonstrar o seu talento ficam confusos e desmotivados quando de repente lêem "É no escalão Sub-17, que o verdadeiro talento poderá ser reconhecido" ??? principalmente se o escalão de sub-17 ainda estiver a distância de uns pares de anos, talvez o melhor mesmo é ir é jogar uma futebolada com os amigos na rua...e já agora continuo sem saber o que é o "verdadeiro talento"...???
Só mais um esclarecimento que pode fazer alguma (ou muita) diferença eu quando digo "especializar" pretendo dizer exactamente aquilo que a palavra em português corrente quer dizer "Designar especialmente.
Distinguir; preferir, Pôr em prime...iro lugar. Adoptar uma especialidade.... e não o que ela quer dizer no contexto técnico desportivo: praticar em exclusividade uma modalidade...peço desculpa pelo meu lapso fruto da minha ignorância sobre o significado da palavra em questão no campo da ciência desportiva... é claro que eu não aprovo nem concordo com a pratica em exclusivo de uma modalidade nos escalões de formação mais jovens...

Luis Neves

Anónimo disse...

Em relação à questão que coloca, acho que é esse o principal desafio que se coloca ao treinador em atletas em idades de formação. Conseguir manter os miudos motivados e envolvidos na modalidade, principalmente os que não obtêm resultados de...sportivos até lá, fazê-los ver vitórias em todas as tarefas que executam e conseguir fazer-lhes acreditar que continuando a trabalhar eles vão acabar por ter sucesso.Isto é dificultado pela perspectiva a curto prazo das crianças, mas há estratégias tais como definição de objectivos a curto prazo, entre outras, que podem funcionar. O treinador deve ainda ter uma grande intervenção nas questões de motivação e confiança. Treinar jogadores motivados pelo sucesso é muito mais fácil... Quanto ao significado das palavras do professor Gouveia sobre o "verdadeiro talento", contextualizado nas palavras anteriores, a interpretação que eu faço é de que ele se refere ao talento que cada um de nós tem em potencial. Este conjunto de características (talento) que cada um possui começa a se manifestar após a maturação biológica e só nestas idades é que pode ser avaliado qual o nível de sucesso que pode atingir para determinada modalidade.

Nuno Miguel Santos

Anónimo disse...

Caros amigos isto está mesmo interessante, eu não tenho o curso de treinador e trabalho com crianças no badminton á cerca de 12 anos.
Quando vou para os treinos, tenho sempre uma converssa com o meu colega de direcção sobre o trabalho a desenvolver naquele dia.
Apareceu-me há um mês atraz 4 crianças que foram experimentar o Badfminton, elas têm 6,7,8,9 anos de idade, três meninas e um menino.
A minha preocupação é tentar explicar a estes miudos muito geralmento como se deve pegar na raquete e no volante para assim poderem bater no volante sem o deixarem cair ao chão.O treino para estes miudos é só á terça feira das 19h ás 20h15m, portanto têm neste momento 4 treinos.
Com algum acompanhamento, umas brincadeiras á mistura, consegui que eles ao fim de 1,5h de treino dissessem aos pais que querem ficar no CDF para a próxima época.
Pergunta: Como é que vou treinar estes miudos para a próxima época afim de os poder inscrever em provas(TDs)?
A primeira pessoa a quem recorri, foi ao meu grande amigo Prf.Gouveia, Prf.que já deu, está a dar e ainda vai dar mais provas do que é o Badminton em Portugal.
è em Portugal que temos os nosso Clubes, as nossas associações, os nossos amigos e os nossos atletas, deixem lá os outros paises em paz, vamos é tratar do nosso.
Mas como estava a escrever, não me vai passar sequer pela cabeça que ás miudas de 6,7 e 8 anos polas a fazer movimentação de campo,etc..., tudo o que vai fazer uma criança de 13 anos, era o maior absurdo. O CDF está atento a todos os atletas, principalmente os mais miudos e ver qual o seu potencial futuramente e para isso conta com algums amigos(como o Prf.Gouveia)que estão mais graduadas do que eu e o meu colega, para poder fazer grandes atletas e não máquinas com pouca duração.
Se o meu amigo Luis Neves acha que está errado, quando tiver uma criança de 9 anos, ponha-a a fazer o mesmo treino que um Sb-15 e garanto-lhe uma coisa, o atleta de 9 anos não chega aos Sub-15.

A opinião do Prf.Gouveia está muito certa, só a segue...
Parabéns ao Nuno pela sua opinião.
Luis Mendes,desculpa mas troquei o ultimo nome.
Obrigado João pela correção.
Um abraço
Carlos PArdilhó
CDF