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sábado, 6 de fevereiro de 2016

Entrevista com Carlos A Silva... conduzida pelo Prof. Fernando Gouveia

Entrevista com …
Carlos André Silva
Introdução - Carlos A. Silva, atleta sub-19 da CHE-Lagoense, natural de Portimão e residente em Estômbar é estudante na Escola Manuel Teixeira Gomes.
Após a 3ª Jornada Nacional, Carlos Silva encontra-se ordenado, no "Ranking Nacional" / Sub-19", em 5º lugar em Singulares Masculinos, em 5º lugar em Pares Masculinos com o seu colega, Miguel Rocha e no 4º lugar em Pares Mistos com a sua colega, Beatriz Cristina.
Na presente época desportiva, Carlos Silva  integrou a Equipa Masculinas e a Equipa Mista / Sub-19 da CHEL, que se sagraram Campeãs Nacionais.

Fernando Gouveia - Com que idade começaste a praticar Badminton, onde e quem te motivou?
Carlos Silva - Não me lembro quando comecei, mas sei que desde que nasci ia aos torneios em que a minha mãe participava como jogadora e o meu pai como treinador, foi aí que eles me motivaram para a modalidade.
FG - Quais os clubes que já representaste e tens alguns familiares ligados à modalidade? 
CS - Comecei como federado no Badminton Clube de Estômbar e agora estou na CHE-Lagoense, os meus pais e irmãos estão todos ligados ao Badminton e ainda tenho duas tias que também praticaram, sei que uma delas foi Campeã Nacional de Pares Mistos juvenis, com o João Nero que é pai do Tomás Nero.
FG - Na escola qual a reação dos teus colegas e professores por seres um valioso atleta da CHEL?
CS - Nem todos sabem mesmo tendo colegas que também são jogadores da CHEL mas nas escolas que andei, quando era mais novo, todos sabiam e tanto professores como colegas me perguntavam pelos resultados quando voltava de cada torneio.
FG- Quais os momentos de competição que consideras como inesquecíveis?
CS - Muitos, mas o mais marcante foi no Pavilhão da Mata nas Caldas da Rainha onde me sagrei tri-campeão Nacional de Benjamins tendo estado cerca de três horas no mesmo campo a jogar as três finais que ganhei todas a terceiro “set”.
FG - Como é a tua relação com os teus colegas e treinadores da CHEL e com atletas de outros clubes?
CS - Sou amigo de todos, tenho um bom relacionamento com toda a gente, tanto do clube como de outros clubes.
FG - Como observas o Badminton da CHEL e na Zona Sul?
CS - Na CHEL vai bem, mas relativamente à Zona Sul há muito poucos jogadores o que torna os zonais pouco competitivos e prejudica-nos muito no “Ranking Nacional” pois, ganham-se poucos pontos e ainda por cima é onde estão os melhores jogadores.
FG - Quem é o treinador, quantos treinos efetuas por semana, com a duração de quanto tempo e onde são realizados?
CS -Tenho três treinadores, a Dalila, o Bruno e o Pinto Leite, treino todos os dias duas horas e os treinos são na Escola do Parchal menos à terça que são no pavilhão do clube.
FG - Que tipo de treinos começaste por ter, no início da tua carreira como praticante de Badminton?
CS - Só me lembro que comecei com uma raquete mais pequena mas acho importante dizer que fez parte da minha preparação de base ter praticado até aos dez anos, dez desportos diferentes entre eles, alguns a nível federado.
FG- O que achas mais interessante na modalidade e qual a variante que mais gostas de jogar? 
CS - Ser um desporto que é preciso estar sempre a pensar e gosto mais de jogar pares.
FG - Tens vindo a progredir desde muito novo. O que contribuiu para o teu melhoramento como jogador e pessoa?
CS - Como jogador contribuiu todos os treinadores que tive incluindo os treinadores da Federação em todos os estágios que já fiz, como pessoa em especial aos meus pais e eu lembro-me que quando era mais novo portava-me mal dentro de campo, cheguei a ser o primeiro jogador não-sénior a levar um cartão vermelho e agora porto-me bem em especial graças ao meu pai.
FG - O que achas que se deveria mudar para melhorar o Badminton Nacional?
CS - Realizar os torneios em várias localidades diferentes, jogar sempre nas Caldas, apesar das instalações serem boas, torna-se um pouco monótono.
FG - Como consegues conciliar a tua vida escolar com os treinos e as competições e qual a profissão que gostarias de ter no futuro?
CS - Sempre conciliei a minha vida escolar com os treinos com a ajuda dos meus pais desde que entrei na Pré, na prática nunca tive de me preocupar com isso. Gostaria de ser “personal trainer” e treinador de Badminton. 
FG - Participaste em alguns torneios no estrangeiro. Quais as diferenças em relação aos torneios organizados em Portugal?
CS - Os torneios são parecidos, o ambiente é que é diferente. Se participasse em mais, poderia também fazer amigos no estrangeiro.
FG - Qual é o teu grande objetivo, como estudante e jogador de Badminton?
CS - Como estudante é tirar o curso de Educação Física, como jogador é de um dia participar nos Jogos Olímpicos. 
FG - Para além do Badminton quais são os teus principais passatempos?
CS - Sair com os meus amigos e jogar playstation.
FG - Qual a tua opinião e que gostas de mais ler no blog “Linhas & Finas + Badminton”? 
CS - Gosto muito e acho importante para a modalidade principalmente para sabermos notícias de onde não vamos, o que eu leio mais são os resultados dos nossos atletas lá fora.
FG - Gostarias de fazer algum agradecimento a alguém que te tem ajudado na tua atividade desportiva?
CS - A si Fernando Gouveia por me ter feito esta entrevista, para mais sei que é um grande amigo do meu pai, a todos os treinadores que tive em especial ao meu pai e ainda ao Samuel Encarnação que jogava comigo quando eu ainda era “bebé”.

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